Sou do tipo de pessoa que gosta demais de ouvir musicas. NĂ£o sĂ³ isso, como tambĂ©m podcasts, de vez em quando alguns tipos de rĂ¡dios (pra me inteirar sobre as novidades), e sempre foi meio que natural usar sites como YouTube para escutar aquilo que nĂ£o posso ou nĂ£o quero comprar no momento. Mas, as coisas mudam, e nessas mudanças acabei conhecendo o Spotify.
Sempre ouvi falar bastante do serviço, e alguns colegas usam e diziam que mesmo o plano gratuito valia muito a pena. A ideia de nĂ£o ter os arquivos em .mp3 no computador e fazer o que quiser com eles me assustava muito (e, convenhamos, ainda assusta), mas resolvi dar um voto de confiança e acabei me surpreendendo.
Descobri que o serviço possui um catĂ¡logo amplo (o que significa que muitas bandas que acompanho, inclusive aquelas desconhecidas tem Ă¡lbuns por lĂ¡), e ainda tem as maravilhosas Playlists que podem ser montadas e compartilhadas por vocĂª (ao mesmo passo que dĂ¡ pra descobrir as de outros usuĂ¡rios tambĂ©m), e as recomendações de especialistas, algumas montadas com base em humor e etc.
O que pra muita gente Ă© um ponto negativo do plano grĂ¡tis, a publicidade, nĂ£o considero um problema. Muito pelo contrĂ¡rio, me sinto ouvindo uma estaĂ§Ă£o de rĂ¡dio, jĂ¡ que no meio de uma sessĂ£o de SOAD de repente aparece propaganda de Sertanejo UniversitĂ¡rio. Definitivamente nĂ£o Ă© algo ruim, e ajuda a sustentar o serviço, alĂ©m de dar a possibilidade de um plano gratuito para quem nĂ£o pode (ou nĂ£o quer) pagar o premium.
De qualquer forma, nĂ£o vou esquecer o dia 16 de setembro de 2015, o dia em que conheci o Spotify e mudou o jeito que consumo mĂºsica.
Sempre ouvi falar bastante do serviço, e alguns colegas usam e diziam que mesmo o plano gratuito valia muito a pena. A ideia de nĂ£o ter os arquivos em .mp3 no computador e fazer o que quiser com eles me assustava muito (e, convenhamos, ainda assusta), mas resolvi dar um voto de confiança e acabei me surpreendendo.
Descobri que o serviço possui um catĂ¡logo amplo (o que significa que muitas bandas que acompanho, inclusive aquelas desconhecidas tem Ă¡lbuns por lĂ¡), e ainda tem as maravilhosas Playlists que podem ser montadas e compartilhadas por vocĂª (ao mesmo passo que dĂ¡ pra descobrir as de outros usuĂ¡rios tambĂ©m), e as recomendações de especialistas, algumas montadas com base em humor e etc.
O que pra muita gente Ă© um ponto negativo do plano grĂ¡tis, a publicidade, nĂ£o considero um problema. Muito pelo contrĂ¡rio, me sinto ouvindo uma estaĂ§Ă£o de rĂ¡dio, jĂ¡ que no meio de uma sessĂ£o de SOAD de repente aparece propaganda de Sertanejo UniversitĂ¡rio. Definitivamente nĂ£o Ă© algo ruim, e ajuda a sustentar o serviço, alĂ©m de dar a possibilidade de um plano gratuito para quem nĂ£o pode (ou nĂ£o quer) pagar o premium.
De qualquer forma, nĂ£o vou esquecer o dia 16 de setembro de 2015, o dia em que conheci o Spotify e mudou o jeito que consumo mĂºsica.