quarta-feira, 29 de agosto de 2018

Review atrasado: Mi Band 2


Um dos motivos para o Multiverso Convergente ter sido reativado Ă© a minha necessidade de postar anĂ¡lise de basicamente tudo que compro/consumo, e a aquisiĂ§Ă£o mais recente trata-se de uma Xiaomi Mi Band 2.
Mi Band 2 - Foto: ReproduĂ§Ă£o

Confesso que nunca fui fĂ£ da proposta de wearables, os populares vestĂ­veis, na traduĂ§Ă£o direta. Smartwatch sempre me pareceu o conceito de algo que nunca gostaria de ter, o que mudou quando recebi em casa o “smartwach” (se desse, encaixaria muito mais aspas aqui) da PROTESTE, o U8, de baixo custo. Ele trazia algumas funções bĂ¡sicas como calculadora, sincronizaĂ§Ă£o de mensagens e notificações por bluetooth e me deixava atĂ© mesmo controlar a cĂ¢mera do celular, trocar mĂºsicas em determinados aplicativos e receber/realizar chamadas, tudo isso dependendo e muito do smartphone.

Se algum aficionado por tecnologia estiver lendo isso aqui, com certeza deve ter pensado que conheci o conceito de smartwatch da forma errada, e provavelmente estĂ¡ muito certo. Bom, vamos deixar a anĂ¡lise do U8 para outro post e focar na Mi Band. Dia desses vi que ela estava com um preço muito convidativo no Brasil – cerca de R$ 100 em alguns sites, o que Ă© muito barato para um produto da marca Xiaomi, mesmo levando em conta que a pulseira foi lançada hĂ¡ dois anos – e foi o que me fez correr atrĂ¡s de adquirir uma.

Estou com a Mi Band 2 e acredito que seja o momento de fazer o tal do late review do dispositivo.

Funções

Nem a Xiaomi e nem os muitos blogueiros/youtubers de tecnologia mentem ao deixar claro que a Mi Band 2 possui funções bem bĂ¡sicas (afinal, ela Ă© uma pulseira inteligente, apenas): contador de passos e distĂ¢ncia percorrida, batimentos cardĂ­acos e monitoramento do sono, alĂ©m de mostrar as horas.

Em comparaĂ§Ă£o ao meu “smartwatch”, sĂ£o dezenas de funções a menos, porĂ©m muito mais eficientes. A Mi Band nĂ£o necessita de um smartphone conectado o tempo todo para funcionar e coletar dados, mas sincroniza com o dispositivo tudo que ela coletou sobre vocĂª ao longo do dia.

O que mais me chamou atenĂ§Ă£o foi a possibilidade de monitorar meus batimentos cardĂ­acos ao longo do dia. Por ser hipertenso (e MUITO hipocondrĂ­aco, segundo minha esposa), gosto de acompanhar em qual estado se encontram minhas funções cardĂ­acas, e devo confessar que monitorar os batimentos no momento em que quero torna tudo muito mais prĂ¡tico.

A questĂ£o do contador de passos que funciona (estou fazendo uma cara feia para o U8 enquanto escrevo este exato trecho) tambĂ©m Ă© muito bacana. Os sensores da pulseira reconhecem quando estou caminhando/fazendo esteira ou simplesmente pedalando, e pelo aplicativo Mi Fit Ă© possĂ­vel “ensinar” quando estou na bicicleta, melhorando ainda mais a precisĂ£o da smartband.

A cereja do bolo Ă© o monitoramento do sono. É uma opĂ§Ă£o que nĂ£o vem ativada por padrĂ£o, por gastar mais bateria, pois o dispositivo frequentemente mede seus batimentos cardĂ­acos para ter mais precisĂ£o e poder mensurar coisas como em qual fase do ciclo de sono vocĂª estĂ¡. No entanto, aĂ­ fica minha ressalva: talvez esta funĂ§Ă£o nĂ£o seja tĂ£o precisa quanto de fato diz ser.

Claro, estas prĂ³ximas linhas se limitam Ă  minha experiĂªncia, que obviamente nĂ£o Ă© a definitiva ou padrĂ£o. Na noite anterior Ă  que escrevo este post, dormi por aproximadamente seis horas. A pulseira conseguiu calcular bem qual foi o intervalo em que eu estava acordado e dormindo neste ciclo – inclusive o momento em que acordei quando minha esposa chegou da aula e quantos minutos demorei para voltar a dormir.
Parece que eu acordo fĂ¡cil, de acordo com a Mi Band

No entanto, o relatĂ³rio que recebi pela manhĂ£ apontava que tive pouco mais de uma hora de sono profundo e que sou “acordĂ¡vel” facilmente. Tenho que discordar e muito desse ponto especĂ­fico, pois tenho um sono MUITO pesado, e geralmente configuro de trĂªs a quatro alarmes diferentes no celular – tanto no meu quanto no da minha esposa – para levantar pela manhĂ£. AtĂ© aqui, Ă© minha Ăºnica ressalva em relaĂ§Ă£o Ă  pulseira, mas acredito que seja questĂ£o de costume, de habituar o monitoramento Ă  minha rotina, afinal de contas, faz pouquĂ­ssimo tempo que estou usando o dispositivo.

Outra funĂ§Ă£o bacana na Mi Band Ă© mostrar Ă­cones de aplicativos que estĂ£o mandando notificações pra vocĂª. Como a tela Ă© ridiculamente pequena, aparece apenas o Ă­cone mesmo – e isso ocorre atĂ© em situações onde o usuĂ¡rio recebe ligações. Nas anĂ¡lises que assisti e li, muita gente apontou isso como fator negativo da pulseira, mas tenho uma visĂ£o contrĂ¡ria. Afinal, se vocĂª quer ter mais controle sobre o smartphone, poder ler notificações e pular a mĂºsica que estĂ¡ ouvindo atualmente, nĂ£o seria melhor um smartwatch?

Acredito que talvez seja exigir demais de um dispositivo que custa aproximadamente R$ 70 em sites chineses e que de longe nĂ£o tenta sequer chegar prĂ³ximo de um smartwatch – alĂ©m do mais, a Mi Band 3 jĂ¡ foi lançada e traz essas “funções essenciais” que muitos pediram.

Aplicativo

O “coraĂ§Ă£o” da Mi Band 2 estĂ¡ no aplicativo Mi Fit, que conecta o dispositivo aos smartphones e te apresenta verdadeiros relatĂ³rios do que ocorreu ao longo do dia. Por ele Ă© possĂ­vel configurar alarmes, definir controle por gestos e ter um verdadeiro mapa das suas atividades fĂ­sicas, monitoramento de batimentos cardĂ­acos e de sono.

DĂ¡ atĂ© pra estabelecer algumas metas pelo Mi Fit, como quantos passos vocĂª quer dar por dia, qual peso quer alcançar, entre outras coisas.
Adivinha sĂ³ quem nĂ£o Ă© sedentĂ¡rio?

HĂ¡ quem considere o Mi Fit muito simples, enquanto particularmente acredito que ele resolve tudo (ou quase) que Ă© necessĂ¡rio em relaĂ§Ă£o Ă  pulseira. AtravĂ©s dele Ă© possĂ­vel configurar atĂ© mesmo o smartlock, possibilitando o desbloqueio do smartphone enquanto a pulseira estiver por perto.
Uma recomendaĂ§Ă£o forte que li em vĂ¡rias anĂ¡lises Ă© a utilizaĂ§Ă£o do aplicativo Tools & Mi Band. Ele Ă© pago, e dizem que traz relatĂ³rios muito mais detalhados, alĂ©m de agregar funções ao dispositivo. Cheguei a ler relatos de pessoas que usam aplicativos de terceiros para usar o botĂ£o da pulseira para trocar mĂºsica, por exemplo.

Novamente, se o usuĂ¡rio busca um produto mais completo, digamos assim, nĂ£o seria o caso de investir a grana em outra aquisiĂ§Ă£o?

Bateria

Confesso que a bateria atendeu Ă s expectativas. A Xiaomi promete duraĂ§Ă£o de atĂ© 20 dias – exceto com monitoramento do sono preciso ativo e monitoramento automĂ¡tico frequente de batimentos cardĂ­acos, que drenam a carga – e, pelo meu uso, tudo indica que esta meta vai ser alcançada.
Como a Mi Band 2 usa Bluetooth 4.0 Low Energy o consumo Ă© mĂ­nimo tanto na pulseira quanto no smarthone que estiver pareado a ela.

Veredito

Levando em conta hĂ¡ quanto tempo tenho a Mi Band 2, ainda me parece muito cedo para dar alguma conclusĂ£o definitiva, mas anĂ¡lises pedem isso. Se vocĂª Ă© do tipo que procura algum dispositivo para ajudar nos acompanhamento de exercĂ­cios fĂ­sicos ou atĂ© mesmo monitorar sua movimentaĂ§Ă£o diĂ¡ria, a Mi Band 2 com certeza faz o seu tipo.

Custando cerca de R$ 100 em sites como o Mercado Livre e similares, Ă© uma compra boa de ser feita atĂ© mesmo no Brasil. JĂ¡ se vocĂª procura algo mais completo, hĂ¡ outros dispositivos que podem te agradar, como a Honor Band 3, a Mi Band 3 – comercializada no Brasil por mĂ³dicos R$ 200 em mĂ©dia – e a Amazfit, linha de pulseiras inteligentes de uma subsidiĂ¡ria da Xiaomi.

EntĂ£o, caso haja interesse de sua parte na aquisiĂ§Ă£o da Mi Band 2, pode ir fundo que a chance de arrependimento Ă© mĂ­nima.

Extras

Para concluir mesmo o POST deixo algumas considerações finais:
• Achei que a tela tem um brilho bem fraco sob a luz do sol. Talvez um mero detalhe, mas que atrapalha ver as horas durante uma pedalada, por exemplo.
• Ainda sobre o brilho, li que algumas unidades da Mi Band 2 apresentaram defeito de brilho fraquĂ­ssimo e outras que tiveram o defeito depois de algumas atualizações. Cabe ficar atento nisso.
• Por algum motivo que ainda nĂ£o consegui descobrir, hĂ¡ diversos relatos apontando para a incompatibilidade da funĂ§Ă£o de ler batimentos cardĂ­acos em negros. E isso Ă© MUITO bizarro.
• O carregador da pulseira Ă© proprietĂ¡rio. Como vocĂª provavelmente vai usĂ¡-lo de 20 em 20 dias, deixe guardado em um lugar fĂ¡cil de encontrar, pois terĂ¡ dor de cabeça se precisar comprar outro.
• AtĂ© tentei tirar fotos da pulseira para colocar no post, porĂ©m a cĂ¢mera do meu celular nĂ£o Ă© lĂ¡ essas coisas durante a noite, entĂ£o acabei desistindo. Mas os prints do Mi Fit sĂ£o meus :P

terça-feira, 28 de agosto de 2018

Big Fish & Begonia



O mercado de serviços de conteĂºdo sob demanda por streaming estĂ¡ ficando cada vez mais concorrido. NĂ£o bastasse ter que concorrer com o Amazon Prime Video, a Netflix agora espera o lançamento de produtos de empresas como Disney, e se prepara investindo pesado na produĂ§Ă£o e aquisiĂ§Ă£o de conteĂºdo.

Esse investimento vem rendendo diversas obras, algumas com qualidade questionĂ¡vel e outras bem bacanas. Acredito que Big Fish & Begonia seja um tĂ­tulo que se encaixe na segunda categoria, porĂ©m acaba sendo uma obra muito subaproveitada.

Big Fish & Begonia trata-se de um filme de animaĂ§Ă£o chinĂªs que foi adicionado ao catĂ¡logo da Netflix em agosto deste ano. O longa conta a histĂ³ria de uma garota de um reino mĂ¡gico que se transforma num golfinho para explorar o mundo humano, tem contato com um jovem (o que contraria as orientações dadas por sua tribo) e acaba entrando na difĂ­cil missĂ£o de salvar a vida do rapaz.

DifĂ­cil missĂ£o porque a tribo de Chun, a protagonista, tem como uma das principais regras a de nĂ£o interferir no curso natural das coisas. A sinopse pode nĂ£o parecer algo tĂ£o atraente assim, e nem Ă© meu objetivo “vender” a animaĂ§Ă£o, mas essa premissa resulta em uma aventura fascinante.

A qualidade da animaĂ§Ă£o feita em Big Fish & Begonia impressiona. HĂ¡ diversos momentos em que me vi simplesmente babando enquanto olhava para o conteĂºdo apresentado nas cenas. Isso, aliado a uma trilha sonora que nĂ£o tenta ser mais do que o longa, resulta em uma obra Ă­mpar.

NĂ£o pretendo entrar em detalhes, para evitar spoilers da animaĂ§Ă£o, mas senti que a histĂ³ria toda poderia ter sido muito mais aprofundada. O longa trata principalmente do amadurecimento da protagonista em um curto perĂ­odo de tempo, mas falta algo, falta ainda mais profundidade.

Isso nĂ£o significa necessariamente que o longa Ă© ruim, porĂ©m acredito que de fato a obra poderia ter sido um pouco maior, ou atĂ© mesmo ser lançada como uma sĂ©rie animada episĂ³dica, algo que poderia dar muito mais liberdade para exploraĂ§Ă£o dos personagens.

Como todas as situações tem de ser resolvidas em 1h45, a impressĂ£o que fica ao final de Big Fish & Begonia Ă© a de que o filme poderia ter sido muito mais. A construĂ§Ă£o de cenas Ă© impecĂ¡vel, a resoluĂ§Ă£o da histĂ³ria ensina uma liĂ§Ă£o importante, mas fica apenas nisso.

PorĂ©m hĂ¡ uma gota de esperança aĂ­, jĂ¡ que a cena pĂ³s-crĂ©ditos deixa um gancho para uma possĂ­vel continuaĂ§Ă£o. Essa sim seria muito bem vinda, caso de fato ocorra.

Antes de concluir devo falar sobre a dublagem. Me soou muito estranha, e a experiĂªncia foi muito melhor quando assisti novamente a animaĂ§Ă£o ouvindo em mandarim e com legendas em portuguĂªs.

ConclusĂ£o

Como obra solo, Big Fish & Begonia funciona, apesar dos problemas de roteiro. Recomendo fortemente para fĂ£s de animaĂ§Ă£o. O longa estĂ¡ disponĂ­vel no catĂ¡logo da Netflix para assinantes.


segunda-feira, 27 de agosto de 2018

Segundatina: Dragon Ball Legends


Dragon Ball Ă© de fato um nome muito forte e que transforma em sucesso de vendas todos os produtos lançados com esta marca. NĂ£o Ă© difĂ­cil de imaginar, portanto, que na era dos jogos freemium esta fosse uma franquia a ficar de fora da onda.

Foi justamente por isso que a Bandai Namco desenvolveu Dragon Ball Legends, publicado para Android e iOS e que traz uma mecĂ¢nica jĂ¡ conhecida daqueles que se consideram verdadeiros mobile gamers, a de personagens desbloqueĂ¡veis em um sistema de gacha, ou basicamente em loot box.
Uma das estratĂ©gias para transformar Dragon Ball Legends em um jogo atrativo foi a introduĂ§Ă£o de um personagem inĂ©dito que move a histĂ³ria do game. Trata-se de Shallot, um misterioso sayajin que tem seu passado revelado no modo singleplayer.
A Bandai Namco jura que Shallot
 foi desenvolvido pelo prĂ³prio Akira Toryiama,
criador de Dragon Ball - ReproduĂ§Ă£o/Google

Modos

O jogo pode ser dividido em dois modos, sendo eles single e multiplayer. No single vocĂª gasta energia para cumprir missões da histĂ³ria e participar de eventos para desbloquear novos personagens. TambĂ©m hĂ¡ opções de aventura e treinamento nesta modalidade, tornando menos tediosa a mecĂ¢nica de “farmar” itens para subir os personagens de categoria.

O modo multiplayer tem um PVP que pode ser jogado de forma casual ou rankeada. É possĂ­vel levar atĂ© trĂªs herĂ³is para cada batalha, e um sistema de pedra-papel-tesoura torna as coisas bem interessantes. Uma curiosidade Ă© que o modo online nĂ£o gasta energia da limitada barra do jogo, o que pode ser considerado muito positivo.

Combate
A luta em Dragoon Ball Legends ocorre com toques na tela. Existem cartas que aparecem no decorrer do combate e permitem executar ações como ataque de curta distĂ¢ncia, ataque de longa distĂ¢ncia ou aplicar buffs. Algumas destas cartas vem marcadas com esferas do dragĂ£o, e ao usar sete delas Ă© possĂ­vel executar o Rising Rush, um ataque especial que geralmente finaliza o inimigo.
Tela de combate do game - ReproduĂ§Ă£o/Google

ConclusĂ£o

Seguindo a estratĂ©gia de muitos freemium, Dragon Ball Legends nĂ£o Ă© pay to win, mas tem sua moeda paga, baseada nos Chrono Crystals. Quanto mais deles vocĂª tem, mais pode gastar para tentar desbloquear personagens novos no modo de sorteio. É um game bacana tanto para quem quer curtir algo novo da franquia, como a histĂ³ria, quanto para quem deseja apostar na competitividade. Como falei no inĂ­cio do post, o jogo estĂ¡ disponĂ­vel para Android e iOS, e vocĂª pode baixa-lo na Google Play ou na App Store.

segunda-feira, 20 de agosto de 2018

Segundatina: Onmyoji Arena


CarĂ­ssimos(as) leitores e leitoras, a partir de hoje começamos uma coluna nova no blog, a Segundatina. NĂ£o tem nada de muito elaborado por trĂ¡s do nome, apenas a junĂ§Ă£o de segunda-feira e jogatina mesmo. O objetivo serĂ¡ trazer semanalmente uma indicaĂ§Ă£o rĂ¡pida de jogos para smartphones e tablets.

Onmyoji Arena

Para esta primeira semana vamos abordar o Onmyoji Arena, tĂ­tulo desenvolvido e publicado pela NetEase Games. A empresa, aliĂ¡s, tambĂ©m Ă© conhecida por ter desenvolvido Knives Out, um Battle Royale disponĂ­vel para Windows e plataformas mĂ³veis.

Lançado em maio de 2018, Onmyoji Arena Ă© um Moba 5X5, inspirado em Onmyoji, jogo da NetEase baseado em lendas japonesas e chinesas, mas que infelizmente nĂ£o fez muito sucesso no ocidente.
Em Onmyoji Arena os campões sĂ£o chamados de Shikigamis, e a jogabilidade do game nĂ£o Ă© muito diferente do que estamos acostumados em Mobas jĂ¡ conhecidos como Mobile Legends, Arena Of Valor e Heroes Evolved.

AlĂ©m dos Shikigamis originais, o jogo jĂ¡ teve um crossover, onde foram introduzidos InuYasha e Sesshoumaru, personagens do mangĂ¡ e anime InuYasha, que foram disponibilizados por tempo limitado atravĂ©s de evento e em breve devem ser comercializados com a moeda do jogo.
Como Ă© bastante comum nos jogos freemium, Onmyoji Arena Ă© grĂ¡tis para jogar, mas vocĂª pode gastar para liberar mais personagens e comprar skins. Por falar em visual, Ă© justamente este o maior acerto do game.

A atenĂ§Ă£o NetEase aos detalhes impressiona, e com certeza Ă© algo que faz com que muitas skins se tornem atrativas o suficiente para valer o investimento. AlĂ©m disso hĂ¡ um sistema de amizade do jogador com seus Shikigami, algo que permite “evoluir” determinadas skins.

No fim das contas, Onmyoji Arena Ă© um jogo mais do que recomendado pela nossa equipe.VocĂª pode baixar a versĂ£o Android clicando aqui ou a versĂ£o para iOS, clicando aqui.

Pesquisar este blog

Tecnologia do Blogger.

PĂ¡ginas

Posts Populares